Em João 8: 36 diz:Se, pois, o filho de Deus vos libertar, verdadeiramente sereis livres.’
Mas o que fazer com tanta liberdade?Por que confundimos tanto?
Por temos medo de tanta liberdade voltamos a nos escravizar, a carregar o fardo do velho homem.
Seria como voar, somos livres, mas quando percebemos que a nossa volta não tem nenhum apoio, ficamos desesperados.
Assim somos, temos liberdade, mas não sabemos lidar com ela. Preferimos nos escravizar nas religiões ou no que antes praticávamos à viver a liberdade conquistada por Cristo na cruz.
Entendemos, que a liberdade que foi conquistada por Cristo na cruz é verdadeira, (se o filho de Deus vos libertar verdadeiramente sereis livres), Ele nos liberta de tudo, mas se nos livramos da opressão da religiosidade (ou o que achamos que é religiosidade por ter que nos submeter) iremos nos escravizar na libertinagem, com práticas que outrora cometíamos.
Sou livre, eu posso fazer qualquer coisa e na minha condição de livre, eu escolho fazer a vontade do meu Pai e não a vontade da minha carne.
Em Gálatas 5: 1 diz: Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão.
Não voltemos à carregar o julgo da escravidão pois se fizermos, anularemos o sacrifício de Jesus Cristo ( nosso mano veio) mas sim carregar o jugo de servo de amor (que serve por amor e não por obrigação), assim como diz em Mateus 11: 29: Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma.
Então vamos carregar o julgo de servo e não o jugo de escravidão!
